quarta-feira, 12 de novembro de 2014

ZH colhe o lixo que plantou em post sobre Jean Wyllys

Em um belo dia, durante uma olhadela no face encontro uma postagem da Zero Hora (porque é bom saber o que a grande mídia aqui está noticiando...) com uma boa notícia: a de que Jean Wyllys apresentará "Cinema em Outras Cores" no Canal Brasil. Neste novo programa na grade do canal o deputado vai abordar especificamente filmes que abordam o mundo LGBT. Quem tiver coragem de ler a virulência dos comentários e comparar com a simplicidade da notícia vai entender a dimensão e a necessidade de um programa voltado para esse público. Calculando por cima cerca de 90% dos comentários usavam a palavra "lixo" para descrever o apresentador, pois alegam que o problema é ele enquanto político e não sua orientação sexual. Ora, sua principal bandeira é defender os LGBTs e seu programa é sobre o mesmo assunto, mas o problema não é o fato de ser e defender os gays, em um programa de um canal pouco assistido? Conseguem mesmo fazer essa mágica separação entre o ocupante de um cargo político e sua bandeira política? E ainda usando uma palavra tão pobre como "lixo". Lixo é o pensamento pobre do leitor da Zero Hora, do qual ela é cúmplice!
Adaptando a frase de Pulitzer, Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão lixo como ela mesma.
Todo sucesso ao programa de Jean Wyllys!!!

domingo, 9 de novembro de 2014

Imagens da 60ª Feira COM Livros de POA

do Blog epocavital
Hoje a maioria dos melhores espaços “estratégicos” na Praça da Alfândega estão tomados por estandes institucionais de alto luxo, chiquérrimas pagos com dinheiro público tirando os espaços que "seriam" das estantes tradicionais deste espaço, …Empresas de Mídia privadas e Públicas, Executivos e Legislativos Municipais, Estaduais, Federais, Judiciário, Ministério público Estadual e federal,… NB; esta “mistura” de Entidades e Instâncias que Não São Pertinentes ao Evento está desqualificando nossa feira do livro que este ano completa 60 anos.

P.S. do Davenir: infelizmente isso não é de hoje, mas este ano a organização se puxou na propaganda indesejada. Propagandas estas que nem sequer divertem ou são minimamente interessantes. Com muito esforço podemos considerar aquele estande do Zaffari com o quarteto de cordas que toca as mesmas músicas clássicas de suas peças publicitárias como se fossem suas. Já não é mais uma feira do livro, mas uma feira com livros. As imagens abaixo dão uma dimensão deste estrago publicitário.












 







Fotos 07 de Novembro de 2014. (Autoria; eduino de mattos)
Eduíno de Mattos
Fonte: epocavital